Quarteto Tejo

Quarteto Tejo
[b][i]Violino[/i][/b][i] [/i]André Gaio Pereira [b][i]Violino[/i][/b][i] [/i]Tomás Soares [b][i]Viola[/i][/b][i] [/i]Sofia Silva Sousa [b][i]Violoncelo[/i][/b][i] [/i]Beatriz Raimundo   [i]O Quarteto Tejo teve origem nas margens do rio que lhe dá nome após quatro jovens músicos portugueses a residirem em diferentes países europeus se terem encontrado num curso de aperfeiçoamento artístico.[/i] [i]O entusiasmo por abordar a música sem barreiras formais e experimentar diferentes sentimentos e ideias em união, levou-os a formalizar o quarteto. Desde então, o Quarteto Tejo tornou-se num dos mais reconhecidos agrupamentos de câmara em Portugal, impulsionado pelo 1º Prémio no Prémio Jovens Músicos 2019 na categoria de Música de Câmara.[/i] [i]Do momento da sua origem em 2019, o quarteto apresentou-se em salas de concerto como o Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, a Casa da Música e o Centro Cultural de Belém, e integrou o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, o Festival Estoril Lisboa, Cistermúsica e os Serões Musicais do Palácio da Pena. Em 2020 o agrupamento foi aceite no Conservatoire a Rayonnement Regional de Paris, onde actulamente integra a classe do professor Miguel da Silva (Quatuor Ysaÿe).[/i] [i]Paralelamente, recebe instrução dos professores Paul Wakabayashi, Kyril Zlotnikov (Jerusalem Quartet) e Paulo Gaio Lima. Em 2019 foi um dos grupos selecionados para a residência artística em West Dean College, Inglaterra, onde recebeu instrução intensiva do Quarteto Chilingirian.[/i] [i]Numa vertente que conjuga performance e pedagogia, o quarteto participou no ciclo “Ouvidos para a Música” em parceria com o maestro Martim Sousa Tavares, e orientou masterclasses no Conservatório Regional de Música de Viseu em parceria com a Orquestra Sem Fronteiras. Outras parcerias artísticas do quarteto incluem o David Oistrakh Quartet e o clarinetista António Saiote.[/i] [i]Na temporada 2021/2022 o Quarteto Tejo cresce além-fronteiras. Será um dos três quartetos participantes na residência artística da Bienal de Quarteto de Cordas de Amesterdão, onde decorrerão quatro semanas de instrução e concertos ao longo da temporada. Foi também seleccionado para uma residência artística na prestigiada Académie Musicale de Villecroze com o tema Portugal: a música de um povo. Além de outros concertos em Portugal e no estrangeiro, com destaque para um recital na Bienal de Quarteto de Cordas na Fundação Calouste Gulbenkian, o Quarteto irá gravar o seu primeiro álbum, um projecto que dará destaque à música portuguesa para esta formação.[/i]