(piano, flauta, trompa e harpa)
É uma peça dedicada à minha filha Inês e fi-la levado pela memória da sua expressão extasiada, quando assistia - ainda era uma criança e já nem sei em que jardim público...- a uma representação de um teatro de fantoches, seguindo apaixonadamente as cenas que se desenrolavam ante os seus olhos e ouvidos atentos, no meio da atmosfera típica desses espectáculos de rua.
É uma das três peças que escrevi para este agrupamento pouco usual - piano, flauta, trompa e harpa -, ainda que as outras duas também englobem uma voz de soprano.