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    Compositor: Ricardo Matosinhos (1982 - )

    TOCAR TROMPA É DIVERTIDO! op.74

    €15,00
    de Ricardo Matosinhos
    Ref.: ava171757
    • Descrição
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    TOCAR TROMPA É DIVERTIDO!op.74 

     

     

    Apesar de todos os desafios que a trompa coloca aos principiantes, a sua iniciação é algo que pode ser divertido. É, exatamente este, o lema que serve de mote à criação deste livro de peças para trompa e piano.

    Uma vez que a abordagem inicial em diferentes países é feita tanto em Fá como em Si?, estas peças podem ser interpretadas em ambos os instrumentos, embora em trompa Fá as dedilhações sejam mais simples.

    A tessitura foi limitada a pouco mais de uma oitava desde o Lá2 até ao Sol3, já que a partir desta nota surge uma dificuldade acrescida para todos os alunos que tenham começado em Fá e que consiste no facto de com a mesma dedilhação ser possível tocar tanto um Lá3 como um Sol3.

    Mas então como é que tocar trompa pode ser divertido, quando estamos a falar de um instrumento conhecido por ser um dos mais difíceis de aprender?

    Tal como em qualquer instrumento é importante manter uma prática regular, mas no caso específico da trompa é essencial para que se a sua prática se transforme numa actividade prazerosa. Sem essa prática regular poderá estar certo de descobrir em pouco tempo a razão pela qual a trompa tem tão má fama. Pelo contrário com a prática diária, a trompa proporcionar-lhe-á muitas alegrias e muitos desafios.

    Para o poder ajudar neste processo, procurei que nestas peças existissem alguns elementos diferenciadores, práticas não muito comuns no repertório da iniciação à trompa, que à primeira vista podem deixar qualquer professor de trompa um pouco intrigado. Esses elementos não são, contudo, meros acessórios estéticos antes pelo contrário, foram pensados pedagogicamente para manter os alunos entusiasmados enquanto que, de forma velada, trabalham alguns aspectos essenciais da performance.

    As ilustrações deste livro foram realizadas pelos meus alunos de trompa do Curso de Iniciação Musical e 1º grau da Academia de Música de Costa Cabral.

     

    I - Basta seguir os dedos! - Uma das principais dificuldades da iniciação à trompa prende-se com o facto de ser necessário um grande controlo da altura dos sons logo desde a primeira abordagem. Se por um lado insistir com o aluno neste aspecto é importante, por outro, assim que o mesmo começar a ter noção de que não está a conseguir controlar a altura dos sons, vai imediatamente começar a sentir também uma sensação de desânimo. Nesta peça basta, literalmente, seguir os dedos! O aluno pode escolher quais as notas, ritmos, articulações e dinâmicas que quer tocar, tendo apenas de seguir uma única regra: usar as dedilhações indicadas. Enquanto isto, o pianista deve tocar três acordes de 7ª da dominante correspondentes a cada um dos comprimentos de tubo: Trompa Fá, Mi? e Ré?. Muito provavelmente o aluno irá tocar notas até ao 8º harmónico de cada série, o que forma precisamente um acorde de 7ª da dominante.

    Ou seja, a dificuldade inicial do controlo da altura dos sons é propositadamente ignorada e, enquanto isto, os alunos podem ganhar à vontade com o instrumento, de forma natural, e praticar outras competências, tais como: a capacidade de tocar notas mais agudas e mais graves; de tocar notas com diferentes intensidades, de executar diferentes ritmos e articulações e, por último, ser capaz de improvisar desde o início, sem receios, capacidade essencial tantas vezes negligenciada na aprendizagem musical. À medida que o aluno começar a dominar a altura de sons, poderão ser colocados outros desafios, como por exemplo: a primeira nota tocada em cada dedilhação ter de ser mais grave e as seguintes mais agudas. Só mais tarde se deverá definir que a primeira ou a segunda nota deverão ter uma determinada altura de sons.

    O pianista poderá, simplesmente, limitar-se a tocar o que está escrito, mas, idealmente deverá alterar  ritmos, notas, dinâmicas e articulações de forma a “dialogar” com o trompista. Os acordes indicados têm como referência uma trompa em Fá. Caso o aluno esteja a usar uma trompa em Si?, o pianista deverá transpor os acordes uma 4ª perfeita acima (Si?, Lá?, Sol?, Lá?, Si?).

     

    II - Valsa da Vaca - Quando os alunos começam a tocar trompa, é normal que não tenham a noção da altura das chaves e que acabem por pressionar apenas metade das mesmas, produzindo um som que se assemelha ao mugir de uma vaca. Nesta peça, estes sons foram utilizados de uma forma construtiva, totalmente desprovidos de qualquer conotação negativa, para permitir ao aluno praticar a diferença entre pressionar parcial ou totalmente uma chave. Para além disso, para imitar este som, torna-se necessário controlar de forma fina a altura de sons com o chamado lip bending, uma técnica essencial para controlar a afinação e focar o som. Por último, mas não menos importante, simplesmente porque imitar o som de uma vaca com a trompa é divertido, o que contribui para manter o entusiasmo dos alunos. O acompanhamento cómico do piano reforça a piada, uma vez que dançar uma valsa é certamente a última coisa que imaginaria uma vaca a fazer…

     

    III - O Elefante - Explicar a um aluno como controlar as dinâmicas e a altura de sons pode ser feito de várias formas. Para os mais novos as metáforas e comparações costumam ter resultados bastante positivos. Para produzir notas no registo agudo é necessária maior velocidade de ar, sendo que ao tocar numa dinâmica mais intensa, tanto a quantidade como a velocidade de ar aumentam. Assim sendo, pedir a um aluno para imitar um elefante com a trompa é uma óptima forma de aumentar a sua dinâmica e melhorar o seu controlo do registo agudo. A peça começa numa tonalidade menor, como um elefante triste que, gradualmente, começa a ganhar ânimo, acompanhado de maior intensidade dinâmica até que fica furioso e começa a barrir. Este som é imitado com um glissando em trompa fá e em trompa mi. Se for tocado em trompa Si? deverão ser usadas as dedilhações correspondentes (B?1•3 e B?1•2•3).

    IV - A Serpente do Deserto - Controlar o movimento rápido dos dedos é mais um desafio colocado aos mais novos. Nesta peça os trilos representam a língua ondulante da serpente. Em trompa Fá esta peça pode ser tocada apenas mexendo o segundo dedo, com a excepção do ré do cp. 22, que não é nada mais do que uma pequena “armadilha” deixada pela serpente. Já no caso da trompa Si? as dedilhações não são tão simples e o trilo ré?-mi terá de ser feito com uma dedilhação alternativa (B?1(1•3). É habitual que os alunos adoptem posturas nos dedos da mão, que embora sejam incorrectas acabam por resultar no repertório inicial, que é lento. Para além de servirem um propósito ornamental, os trilos dedilhados foram incluídos nesta peça por outra questão pedagógica, uma vez que para movimentar rapidamente os dedos, estes terão de estar arqueados, caso contrário, o movimento não será fluido. Além disso, para fazer um trilo é preciso manter um fluxo de ar contínuo. Como estes aparecem no final das frases com crescendo e diminuendo, podem ajudar igualmente os alunos a praticar o controlo da respiração.

     

    V - O Comboio Azul - Nesta peça, a trompa e o piano vão imitar o som de um comboio. O trompista começa por imitar o comboio a acelerar, com semínimas, colcheias e semicolcheias produzidas soprando para o bocal. Para além de imitar um comboio, os alunos estarão a fazer subdivisões e a controlar o fluxo do ar, usando a abertura da embocadura, mas sem terem de se preocupar com a altura de sons. Enquanto isso, o pianista encarrega-se do apito do comboio mas logo de seguida também a trompa imita o apito. Para tal terá de tocar sem a bomba de afinação do terceiro rotor, o que cria um efeito muito divertido, mas que mais uma vez também tem um intuito pedagógico. Para produzir um som intenso sem a bomba do terceiro rotor é necessário aumentar a velocidade e quantidade de ar, activando assim os músculos abdominais. Desta forma, quando o aluno voltar a tocar com a bomba do terceiro rotor, será capaz de produzir dinâmicas mais intensas com maior facilidade. A palavra azul remete ainda para o facto de a peça estar baseada na forma de um Blues.

     

    VI - Toca na Buzina! - Nesta última peça, o trompista também não vai usar a bomba de afinação do terceiro rotor, só que desta vez irá imitar a buzina de um carro. Esta peça de carácter programático descreve a história de um carro numa viagem. De repente, o condutor começa a ficar impaciente numa fila de trânsito, decide aumentar a velocidade e acaba por sofrer um acidente. Felizmente chega uma ambulância, que é anunciada também pela trompa. Esta última peça, numa velocidade mais rápida, permite aos alunos praticar a coordenação entre os lábios, língua e dedos, bem como, o conceito de accelerando e rallentando.

     

     

    Ricardo Matosinhos

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    TOCAR TROMPA É DIVERTIDO!op.74 

     

     

    Apesar de todos os desafios que a trompa coloca aos principiantes, a sua iniciação é algo que pode ser divertido. É, exatamente este, o lema que serve de mote à criação deste livro de peças para trompa e piano.

    Uma vez que a abordagem inicial em diferentes países é feita tanto em Fá como em Si?, estas peças podem ser interpretadas em ambos os instrumentos, embora em trompa Fá as dedilhações sejam mais simples.

    A tessitura foi limitada a pouco mais de uma oitava desde o Lá2 até ao Sol3, já que a partir desta nota surge uma dificuldade acrescida para todos os alunos que tenham começado em Fá e que consiste no facto de com a mesma dedilhação ser possível tocar tanto um Lá3 como um Sol3.

    Mas então como é que tocar trompa pode ser divertido, quando estamos a falar de um instrumento conhecido por ser um dos mais difíceis de aprender?

    Tal como em qualquer instrumento é importante manter uma prática regular, mas no caso específico da trompa é essencial para que se a sua prática se transforme numa actividade prazerosa. Sem essa prática regular poderá estar certo de descobrir em pouco tempo a razão pela qual a trompa tem tão má fama. Pelo contrário com a prática diária, a trompa proporcionar-lhe-á muitas alegrias e muitos desafios.

    Para o poder ajudar neste processo, procurei que nestas peças existissem alguns elementos diferenciadores, práticas não muito comuns no repertório da iniciação à trompa, que à primeira vista podem deixar qualquer professor de trompa um pouco intrigado. Esses elementos não são, contudo, meros acessórios estéticos antes pelo contrário, foram pensados pedagogicamente para manter os alunos entusiasmados enquanto que, de forma velada, trabalham alguns aspectos essenciais da performance.

    As ilustrações deste livro foram realizadas pelos meus alunos de trompa do Curso de Iniciação Musical e 1º grau da Academia de Música de Costa Cabral.

     

    I - Basta seguir os dedos! - Uma das principais dificuldades da iniciação à trompa prende-se com o facto de ser necessário um grande controlo da altura dos sons logo desde a primeira abordagem. Se por um lado insistir com o aluno neste aspecto é importante, por outro, assim que o mesmo começar a ter noção de que não está a conseguir controlar a altura dos sons, vai imediatamente começar a sentir também uma sensação de desânimo. Nesta peça basta, literalmente, seguir os dedos! O aluno pode escolher quais as notas, ritmos, articulações e dinâmicas que quer tocar, tendo apenas de seguir uma única regra: usar as dedilhações indicadas. Enquanto isto, o pianista deve tocar três acordes de 7ª da dominante correspondentes a cada um dos comprimentos de tubo: Trompa Fá, Mi? e Ré?. Muito provavelmente o aluno irá tocar notas até ao 8º harmónico de cada série, o que forma precisamente um acorde de 7ª da dominante.

    Ou seja, a dificuldade inicial do controlo da altura dos sons é propositadamente ignorada e, enquanto isto, os alunos podem ganhar à vontade com o instrumento, de forma natural, e praticar outras competências, tais como: a capacidade de tocar notas mais agudas e mais graves; de tocar notas com diferentes intensidades, de executar diferentes ritmos e articulações e, por último, ser capaz de improvisar desde o início, sem receios, capacidade essencial tantas vezes negligenciada na aprendizagem musical. À medida que o aluno começar a dominar a altura de sons, poderão ser colocados outros desafios, como por exemplo: a primeira nota tocada em cada dedilhação ter de ser mais grave e as seguintes mais agudas. Só mais tarde se deverá definir que a primeira ou a segunda nota deverão ter uma determinada altura de sons.

    O pianista poderá, simplesmente, limitar-se a tocar o que está escrito, mas, idealmente deverá alterar  ritmos, notas, dinâmicas e articulações de forma a “dialogar” com o trompista. Os acordes indicados têm como referência uma trompa em Fá. Caso o aluno esteja a usar uma trompa em Si?, o pianista deverá transpor os acordes uma 4ª perfeita acima (Si?, Lá?, Sol?, Lá?, Si?).

     

    II - Valsa da Vaca - Quando os alunos começam a tocar trompa, é normal que não tenham a noção da altura das chaves e que acabem por pressionar apenas metade das mesmas, produzindo um som que se assemelha ao mugir de uma vaca. Nesta peça, estes sons foram utilizados de uma forma construtiva, totalmente desprovidos de qualquer conotação negativa, para permitir ao aluno praticar a diferença entre pressionar parcial ou totalmente uma chave. Para além disso, para imitar este som, torna-se necessário controlar de forma fina a altura de sons com o chamado lip bending, uma técnica essencial para controlar a afinação e focar o som. Por último, mas não menos importante, simplesmente porque imitar o som de uma vaca com a trompa é divertido, o que contribui para manter o entusiasmo dos alunos. O acompanhamento cómico do piano reforça a piada, uma vez que dançar uma valsa é certamente a última coisa que imaginaria uma vaca a fazer…

     

    III - O Elefante - Explicar a um aluno como controlar as dinâmicas e a altura de sons pode ser feito de várias formas. Para os mais novos as metáforas e comparações costumam ter resultados bastante positivos. Para produzir notas no registo agudo é necessária maior velocidade de ar, sendo que ao tocar numa dinâmica mais intensa, tanto a quantidade como a velocidade de ar aumentam. Assim sendo, pedir a um aluno para imitar um elefante com a trompa é uma óptima forma de aumentar a sua dinâmica e melhorar o seu controlo do registo agudo. A peça começa numa tonalidade menor, como um elefante triste que, gradualmente, começa a ganhar ânimo, acompanhado de maior intensidade dinâmica até que fica furioso e começa a barrir. Este som é imitado com um glissando em trompa fá e em trompa mi. Se for tocado em trompa Si? deverão ser usadas as dedilhações correspondentes (B?1•3 e B?1•2•3).

    IV - A Serpente do Deserto - Controlar o movimento rápido dos dedos é mais um desafio colocado aos mais novos. Nesta peça os trilos representam a língua ondulante da serpente. Em trompa Fá esta peça pode ser tocada apenas mexendo o segundo dedo, com a excepção do ré do cp. 22, que não é nada mais do que uma pequena “armadilha” deixada pela serpente. Já no caso da trompa Si? as dedilhações não são tão simples e o trilo ré?-mi terá de ser feito com uma dedilhação alternativa (B?1(1•3). É habitual que os alunos adoptem posturas nos dedos da mão, que embora sejam incorrectas acabam por resultar no repertório inicial, que é lento. Para além de servirem um propósito ornamental, os trilos dedilhados foram incluídos nesta peça por outra questão pedagógica, uma vez que para movimentar rapidamente os dedos, estes terão de estar arqueados, caso contrário, o movimento não será fluido. Além disso, para fazer um trilo é preciso manter um fluxo de ar contínuo. Como estes aparecem no final das frases com crescendo e diminuendo, podem ajudar igualmente os alunos a praticar o controlo da respiração.

     

    V - O Comboio Azul - Nesta peça, a trompa e o piano vão imitar o som de um comboio. O trompista começa por imitar o comboio a acelerar, com semínimas, colcheias e semicolcheias produzidas soprando para o bocal. Para além de imitar um comboio, os alunos estarão a fazer subdivisões e a controlar o fluxo do ar, usando a abertura da embocadura, mas sem terem de se preocupar com a altura de sons. Enquanto isso, o pianista encarrega-se do apito do comboio mas logo de seguida também a trompa imita o apito. Para tal terá de tocar sem a bomba de afinação do terceiro rotor, o que cria um efeito muito divertido, mas que mais uma vez também tem um intuito pedagógico. Para produzir um som intenso sem a bomba do terceiro rotor é necessário aumentar a velocidade e quantidade de ar, activando assim os músculos abdominais. Desta forma, quando o aluno voltar a tocar com a bomba do terceiro rotor, será capaz de produzir dinâmicas mais intensas com maior facilidade. A palavra azul remete ainda para o facto de a peça estar baseada na forma de um Blues.

     

    VI - Toca na Buzina! - Nesta última peça, o trompista também não vai usar a bomba de afinação do terceiro rotor, só que desta vez irá imitar a buzina de um carro. Esta peça de carácter programático descreve a história de um carro numa viagem. De repente, o condutor começa a ficar impaciente numa fila de trânsito, decide aumentar a velocidade e acaba por sofrer um acidente. Felizmente chega uma ambulância, que é anunciada também pela trompa. Esta última peça, numa velocidade mais rápida, permite aos alunos praticar a coordenação entre os lábios, língua e dedos, bem como, o conceito de accelerando e rallentando.

     

     

    Ricardo Matosinhos

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